domingo, 13 de junho de 2010

“(...) há dois tipos de leis: umas,


absolutamente equânimes e gerais, outras,


estranhas, cuja sanção provém apenas da


necessidade ou da cegueira das


circunstâncias. Se estas cobrem de


ignomínia o culpado que as infringe, a


ignomínia é passageira e o tempo se


encarrega de revertê-la definitivamente


sobre os juízes e as nações. Hoje, quem é


desonrado? Sócrates ou o magistrado que o


obrigou a beber cicuta?”

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