Você tem um cão ?
Ah, é um gato que você tem?
Se você não tem, algum parente, um vizinho ou amigo seu tem, não?
Por favor, leia e repasse esta mensagem
Fogos de artifício são responsáveis pelos mais variados tipos de acidentes com animais.
É grande o número de fugas, desaparecimentos, atropelamentos, ataques (investidas contra os próprios donos e outras pessoas), brigas (inclusive com outros animais com os quais convivem), mutilações em grades e portões, enforcamentos com as próprias coleiras, afogamentos em piscinas, quedas de andares superiores, choques elétricos, aprisionamentos ocasionais em porões, garagens, buracos e outros lugares de difícil acesso, alem de paradas cardiorespiratórias, etc.
O pânico o desorienta. Isso não é bom para ele, e no caso de animais de grande porte passa a ser também perigoso para as pessoas e outros animais. Procure administrar tudo isso garantindo condições mínimas de segurança, evitando ambientes conturbados e barulhentos, desde antes mesmo do espocar dos fogos. Passe-lhe paz, tranquilidade e a sensação de que tudo está bem e sob controle. Reações de medo, susto e espanto demonstradas pelo(s) dono(s) e/ou outras pessoas, poderão deixá-lo inseguro, o que pode resultar em agressividade, fuga, e/ou farão com que procure tomar o controle da situação.
Cães são lobos domesticados que por natureza identificam um liíder. Na ausência deste, o (ou um) animal poderá buscar a liderança. Tudo isso depende das características de cada animal. A voz de comando é o exemplo de comunicação e liderança entre homens e cães.
As consequências dos acidentes podem ser sérias mutilações e ferimentos, o aumento do números de animais perdidos nas ruas, além, é claro, da dor da perda definitiva de um animal estimado.
Tudo isso pode ser evitado com prudência, atenção e um pouco de boa vontade.
Alguns veterinários aconselham o uso de tampões de algodão nos ouvidos que podem ser colocados minutos antes e tirados logo após os fogos, assim como calmantes naturais que apresentam resultado bastante eficiente para animais que historicamente apresentam o estresse. Consulte o veterinário
Autor desconhecido.
O auto-retrato No retrato que me faço - traço a traço - às vezes me pinto nuvem, às vezes me pinto árvore... às vezes me pinto coisas de que nem há mais lembrança... ou coisas que não existem mas que um dia existirão... e, desta lida, em que busco - pouco a pouco - minha eterna semelhança, no final, que restará? Um desenho de criança... Corrigido por um louco! Nada melhor que este poema, do poeta Mario Quintana. Para Descrever.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário