sexta-feira, 1 de maio de 2009

Artes

O artista é o criador, sua obra a criatura.

A arte oculta o artista, esta é finalidade da arte.

O crítico é aquele que pode traduzir, de um modo diferente ou por um novo processo, sua do belo.

A mais elevada ou as mais baixas das formas de criticas é uma espécie de auto biografia.

Os que encontram significações feias em coisas belas são corruptos sem ser encantadores.

Isto é do defeito.

Os que encontram b elas significações em coisas belas são cultos . Para eles há esperanças.

Existem os eleitos, para as quais as coisa belas significam unicamente beleza.

Um livro não é, de modo algum, moral ou imoral.

Os livros são bem ou mau escritos Eis tudo.

A aversão do século19 ao realismo é cólera de Calibã por ver seu rosto num espelho.

A versão do século 19 ao romantismo e cólera do calibã por não ver seu rosto num espelho.

A vida moral do homem faz parte do tema para o artista,mas a moralidade perfeita da arte, consiste no uso imperfeito.

O artista nada deseja provar. Até as cousas verdadeiras podem ser aprovadas.

Nenhum artista jamais é mórbido.

O artista tudo pode exprimir, pensamentos e linguagem ao para o artista instrumento de materiais para arte.

Do ponto de vista da forma, o modelo de todas as artes é musica.

Do ponto de vista do sentimento, é a profissão do ator. Toda arte é, o mesmo tempo superfície fazen-no, por próprio risco.

Os que procuram decifrar símbolos correm também seu próprio risco.

Na realidade, a arte reflete o espectador e não a vida.

A divergência de opiniões sobre a arte indica que a obra é nova, complexa e vital.

Quando os críticos divergem, o artista esta de acordo consigo mesmo.

Podemos perdoar a um homem por haver feito uma coisa útil, contanto não à sdmire.

Única desculpa de haver feito uma coisa inútil e admirara- La intensamente.

Do prefacio do livro o RETRATO DE DORIAN GRAY. Oscar Wilde escritor inglês .

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